VIII- A justiça

14 de mai. de 2009
















Seus olhos têm a arrogância de achar que aprenderam a ver. Ele sente- se equilibrado. A balança está imóvel, imparcial. O andarilho está calmo como se conhecesse o mundo. Agora tudo é lógico, mesmo que caótico. Ele se abstém das respostas, contenta-se coma as perguntas. Talvez agora somente a curiosidade o impulsione ou a própria roda da vida. Ele não quer saber, não importa.

O ARCANO MAIOR (OU OS TRUNFOS)

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