o ódio murmura
a dor recente
se ressente
quando o amor amora.
defende-se contra o ardor
que o peito sente
mas por dentro
a alma mente
quando o amor aflora.
uma demorada prece:
morra o amor
ou morra a hora
em que o amor amorece
"Mas contar o que, se não há o que contar? Então está certo:
se não há o que contar, não se conta. Ou então se conta o que não há para contar."
Conto (não conto) Sérgio Sant'Anna
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1 comentário(s):
Meu amigo. Definitivamente, você é um poeta! Gostaria de convidá-lo para formar um grupo de poesia. Topas? Um outro blogueiro me convidou, mas como ele é recente em BH, não conhece muita gente. Fiquei de ver quem poderia... Seria muito bom! Bjos.
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