
Retratos, teias de aranha.
Poeira, frestas diáfanas,
portas semi-abertas
( ou semi-fechadas)?
Nos retratos, olhos que olham pro nada.
Cheiro de flores, sem flores.
Sombras imóveis
silêncio
e no meio da sala
eu
"Mas contar o que, se não há o que contar? Então está certo:
se não há o que contar, não se conta. Ou então se conta o que não há para contar."
Conto (não conto) Sérgio Sant'Anna
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1 comentário(s):
o que seria da poesia sem a solidão...e vice-versa...
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