Sinfonia dolorosa
12 de mai. de 2014
O ritmo das lágrimas
goteja em meus ouvidos.
A sinfonia dissonante
me toca em sustenidos.
Sou instrumento grave
gravemente ferido
ressoando cantos de mim.
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"Mas contar o que, se não há o que contar? Então está certo:
se não há o que contar, não se conta. Ou então se conta o que não há para contar."
Conto (não conto) Sérgio Sant'Anna
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