"Mas contar o que, se não há o que contar? Então está certo: se não há o que contar, não se conta. Ou então se conta o que não há para contar." Conto (não conto) Sérgio Sant'Anna
Um homem levanta a mão e colhe uma estrela. Ela lhe queima os dedos. As cores fogem do arco-íris e vão morar nas flores. As flores morrem. O rio bebe sua própria água para matar a sede. E então sente fome. A primavera beija o sol ardentemente na fronte. E sua boca arde. Escrevo o infinito com tinta cor-de-vida. E a tristeza some.
In the sky, into my dreams The stars shine, watching my sins. But the stars are grey. In the heaven, into my fears The stars die, and I wash my tears. But the stars are pain. I live under the questions. I die to rest. Life is always beginning. The sky is getting black. Once more I cried And left my dreams away. I look at the sky But the stars are grey.
Defenda-se da paixão como Defenderia-se de um soco. Esquive-se Desvie os olhos Não olhe o sorriso Não queira tocar a pele macia de alguém. Evite a dor de um beijo O nocaute inevitável do amor. Desvie-se disto Pois você não sabe como lutar.